sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Barbarella (1968) e Braccelli (1624), separados por apenas 344 anos...

FONTE DAS IMAGENS:
À ESQUERDA: A atriz Jane Fonda interpretando “Barbarella” (1968), filme dirigido por Roger Vadim.
À DIREITA: Fragmento de gravura de Giovanni Battista Braccelli, extraído do livro Bizzarie di varie figure (1624), da Biblioteca Digital Mundial.


Da exposição de artes plásticas, MYTHOS (que aconteceu em maio e junho de 2009, na UFGD, em Dourados), me apossei do texto da curadoria de Maria Adélia Menegazzo e Maysa de Barros:

O mytho é narrativa que permeia todos os tempos, todas as culturas e que se expressa em ritos, nem sempre próximos e conhecidos. É errôneo relacionar o mito apenas com a cultura popular ou o folclore. O mito está por tudo, é nossa história, é nosso modo de ser e de pensar.”
 
Barbarella, com seu “traje espacial do século 41” confeccionado no século XX, revela uma inesperada sintonia com uma figura do século XVII descrita como “bizarra” por seu criador, Braccelli. Contemple as duas imagens, dando asas ao imaginário. Divirta-se, sem pressa, vasculhando a memória e identificando seus próprios mitos.

 

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