Uma
recente publicação da WWF apresenta o estudo da Pegada Ecológica de Campo Grande (MS). A capital também é citada
como a primeira cidade brasileira a fazer tal cálculo. Para tanto, foram
avaliados os hábitos de consumo da população, que resultaram em uma pegada de 3,14
hectares por
pessoa.
Segundo
o site da WWF: “A pegada ecológica de um país, cidade ou pessoa corresponde ao
tamanho das áreas produtivas de terra e mar necessárias para sustentar
determinado estilo de vida. É uma forma de traduzir, em hectares, a extensão de
território que uma pessoa ou uma sociedade ‘usa’, em média, para se alimentar,
morar, se locomover, e outras atividades afins. A metodologia vem sendo testada
em algumas cidades do mundo”.
A
WWF comenta que “no caso de Campo Grande, os 3,14 hectares podem
ser traduzidos em 1,7 planetas. Isso significa que se todas as pessoas do mundo
tivessem o mesmo consumo do morador de Campo Grande, seriam necessários quase
dois planetas para sustentar esse estilo de vida”.
“Se
comparada à média brasileira, Campo Grande tem uma pegada 8% maior que a média
nacional, que é de 2,9
hectares globais por pessoa. Ela também é 10% maior que
a de Mato Grosso do Sul e 14% maior que a pegada média mundial, que é de 2,7 hectares globais
por pessoa. Mato Grosso do Sul, por sua vez, tem uma pegada ecológica 3%
menor que a média brasileira”.
Saiba
mais sobre o estudo e a pegada ecológica acessando:
http://www.wwf.org.br/informacoes/bliblioteca/?31302/Estudo-avalia-a-Pegada-Ecolgica-de-Campo-Grande
O site acima também disponibiliza download em PDF do estudo sobre Campo Grande, na
íntegra (4,40 MB).
FONTE DA IMAGEM: ©WWF-Brasil - Capa do relatório da
pegada ecológica de Campo Grande.