“Estava tudo quieto!
Pedi licença ao branco e com o pincel, eu soprei umas dobras. Depois, abri a
porta e convidei o VENTO para entrar e contextualizar a parceria! Por um
instante, visualizei uma dança! Contemplei sozinha e calada um balé de CROCHÊ
CLÁSSICO! Chorei de alegria!”
Ana Ruas
[clipado do Facebook, de uma postagem de 30 de junho de
2012]