Desde hoje pela manhã,
todos estão convencidos de que essa história de profecia de fim de mundo é
mesmo uma bobagem, disse MARCELO GLEISER, colunista da Folha de S. Paulo, no seu último artigo “Medo do fim”.
“[...] Tudo será devidamente
esquecido e a vida continuará como antes. Pelo menos, até a próxima profecia.
No caso dessa, o calendário maia recomeça a cada 13 "baktuns", e cada
ciclo tem 5.126 anos. O calendário maia foi iniciado no dia 13 de agosto de 3114 a .C. É apenas o fim de
um ciclo e o começo de outro, típico de culturas que acreditam num tempo
circular, ao oposto da nossa, onde o tempo é linear, com apenas um começo e um
fim. Nenhum tablete de barro ou papiro misterioso prevê o fim do mundo. Ao
contrário, os pouquíssimos documentos que sobreviveram à dilapidação tropical e
ao fanatismo dos padres espanhóis, que queimaram tudo o que encontraram, não
oferecem qualquer indicação de fim de mundo. [...]”
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FONTE DA IMAGEM: Nasa