sexta-feira, 28 de março de 2014

Desenhando palavras... em guardanapos!


Quem nunca rabiscou? O hábito é no mínimo tão antigo quanto o papel – para não falar das paredes, incluindo as de cavernas pré-históricas. Em restaurantes, bares e botecos, uma nova era surgiu no dia em que apareceu o guardanapo de papel, eleito pelos frequentadores como fiel depositário de rabiscos, recados, propostas, projetos, trovas e ao que mais a imaginação quisesse dar asas. Escritores e poetas nunca resistiram a um guardanapo dando sopa, desde os anônimos até Vinicius de Moraes, que assim dava forma a suas inspirações nas noites boêmias.

E foi com bares e guardanapos de papel que surgiu a história de sucesso de Eu me chamo Antônio, uma página do Facebook criada em outubro de 2012 para compartilhar os pensamentos e poemas escritos/desenhados pelo redator e publicitário Pedro Antônio Gabriel Anhorn, um carioca de coração que nasceu em N’Djamena, capital do Tchad. Eu me chamo... já virou livro e tem milhares de seguidores nas redes sociais.

Assista ao vídeo e veja as fotos do autor e suas principais ferramentas de trabalho – canetas, guardanapos, chope e a mesa de bar –, clicando AQUI.



 

Blog da Maria Eugênia Amaral Copyright © 2011 -- Powered by Blogger